
Imagem: Reprodução
Diante de inúmeras denúncias efetuadas contra o Executivo e o Legislativo Gravataense, a Presidente do Conselho Fiscal do IPSEG (Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Gravatá), a funcionária pública Iolanda Galindo, vem sofrendo retaliações por parte dos poderes denunciados, tendo seu nome vinculado a crimes que não cometeu. Confira a nota:
NOTA DE REPÚDIO E ESCLARECIMENTO
Não só eu mais os demais gravataenses de bem tem testemunhado reações comportamentais graves de pessoas que fazem parte das “gestões” que atualmente encontram-se à frente da Prefeitura e da Câmara Municipal de Gravatá. De forma perplexa tenho não só testemunhado, mas também sido vítima de pessoas que, de forma desprezível, atacam a todo e qualquer cidadão que venha a não compactuar com atos que, na maioria das vezes, estão repletos de possíveis irregularidades.
Esta semana vi a falta de decência se manifestar através de algumas pessoas quando me deparei com o meu nome sendo associado a compartilhamentos e a uma montagem dos quais não fui a autora. Em minha página do Facebook fiz uma postagem onde além de não ter nome de ninguém exposto, também não tinha nada a ver com os fatos que surgiram posteriormente. Até porque, eu não poderia de maneira alguma, fazer uma montagem com a imagem de uma moça que nunca vi na minha vida e nem sequer sei como se chama.
Assim como não vivo a fazer nenhum tipo de montagem que venha a expor qualquer pessoa que seja. De maneira baixa e vil pessoas sem qualquer credibilidade falaram em programa de rádio, site ou em compartilhamentos em grupos de whatsapp que eu seria denunciada por ter feito em meu Facebook uma postagem difamando e insinuando que uma funcionária da Câmara Municipal de Gravatá tinha um caso com um vereador. Como disse anteriormente e é público em minha rede social, não postei nome de ninguém e nem tão pouco aquele fato postado após ser relatado em programa de rádio tinha qualquer relação aos fatos que surgiram em grupos de whatsapp que nem sequer participo.
Para mim, todo este circo que fora armado tem a ver com o fato de eu ter descoberto possíveis irregularidades em relação a algumas diárias que foram pagas a alguns vereadores (o fato é sobre vereadores que receberam diárias para estar em outros estados, mas estavam em Gravatá). O intuito das pessoas que imputaram a mim um crime que não cometi é o de apenas tirar o foco das graves denúncias que vem ocorrendo em nosso município. Como sabem que tenho muito mais a denunciar, tentam a todo custo tirar a minha credibilidade. Alguns funcionários que sabemos que nunca trabalharam um dia sequer, mas que recebem todos os meses os seus salários já chegaram a insinuar que sou louca e agora surge a imputação de um crime. É possível ver claramente quais as pessoas que estão interessadas em me taxar como alguém sem credibilidade. As denúncias as afetam diretamente.
Não irei tolerar, de modo algum, esse vilipêndio de minha honra pessoal. E, por isso, a Polícia já foi acionada para que se descubra quem está por trás desses crimes. Todos irão responder por terem associado meu nome a um crime que não cometi.
Diante de tudo que foi exposto, repudio com a maior veemência as acusações que foram desferidas contra mim.
Gravatá, 22 de maio de 2018.
Iolanda Torres Galindo
Blog de Cleiton Pereira
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