Imagem: Reprodução
Pré-candidato ao Senado, André Ferreira foi quem convidou Magrão para se filiar ao PSC. Segundo o parlamentar, os dois tiveram uma “conversa franca” e o jogador, que é evangélico, expressou sua identificação com as bandeiras da sigla, como a “defesa da família”.
Por sua vez, o deputado ressaltou a necessidade do arqueiro se filiar ao partido a tempo do prazo final, 7 de abril, para os que vão concorrer nestas eleições, o que acabou acontecendo. Lesionado e com contrato com o Sport até o final do ano, o jogador deve decidir se migrará para a nova carreira até julho, período em que são realizadas as convenções partidárias.
“Eu torço muito que ele seja candidato. É um candidato fortíssimo pelo que ele representa, a bandeira do esporte. Ele é muito politizado, gosta da política, mas tudo tem o momento certo. (…) Ele está habilitado, está no partido certo”, disse o deputado.
André Ferreira disse que deixou Magrão à vontade para decidir se entrará na corrida eleitoral, mas afirmou que vê o ídolo do Sport com “motivação” para encarar essa nova jornada. Na avaliação do deputado, o momento é diferente das eleições de 2014 e 2016, em que o jogador esteve perto de disputar um cargo eletivo pelo PSB, partido que se filiou a convite do ex-governador Eduardo Campos, mas acabou desistindo e prolongando a carreira nos gramados.
“É uma decisão (sobre a candidatura) de foro íntimo, particular dele”, afirmou o parlamentar.
O presidente do PSC no Estado analisa que o atleta já entrou na sigla como um “grande quadro” político e enxerga o potencial de uma eventual candidatura: “Não tenho dúvida da eleição de Magrão”. Para Ferreira, Magrão serão tão vitorioso na política como foi no esporte e reforça a relação “muito forte” com o Estado acima de qualquer clube.
André Ferreira afirmou ainda que ficou surpreso com o vazamento da notícia da filiação ao PSC adiantado pelo Blog. A pedido de Magrão, a entrada na legenda estava sob sigilo.
Jamildo
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